sábado, 23 de julho de 2011

Divulgada a data da prorrogação de inscrição de chapa à presidência do ACP

ATLETICO CLUBE DE PARANAVAÍ

Prorrogação de prazo

O presidente do Conselho Deliberativo do Atlético Clube de Paranavaí, no uso de suas atribuições legais, em consonância com o Estatuto Social, prorroga o prazo de apresentação de chapa na eleição da diretoria executiva do clube.

A nova data vai até o dia 26 de Julho de 2011, às 17h00.



Paranavaí, 19 de Julho de 2011.



Claudio Aparecido de Souza

Presidente do Conselho Deliberativo

Uma paixão coletiva chamada "Futebol"


Introdução
Nenhum esporte no mundo desperta tanto interesse popular quanto o futebol. Sua principal competição, a Copa do Mundo, reúne, desde a fase de classificação, cerca de 130 países e milhões de espectadores no mais importante evento do mundo esportivo.
Futebol é um esporte disputado entre duas equipes, cada uma com 11 jogadores, que utilizam os pés e a cabeça para movimentar a bola em direção ao campo adversário, com o objetivo de colocá-la dentro do gol ou meta. A partida divide-se em dois tempos de 45 minutos, com um intervalo de 15 minutos. O tempo de jogo pode ser prorrogado por acidente ou qualquer outra causa a critério do juiz. A equipe vencedora é a que faz o maior número de gols.

Regras do futebol
As leis que regem o futebol foram elaboradas pela International Football Association Board (IFAB) em 1938. O texto que compreende 17 regras e uma série de decisões suplementares da IFAB sofreu alterações impostas pela própria evolução técnica e tática do esporte.

Campo. O futebol é jogado num campo gramado com as medidas máximas de 120m de comprimento e 90m de largura e mínimas de 90m de comprimento e 45m de largura. Em os internacionais as medidas máximas são 110m de comprimento por 75m de largura e mínimas, 100m por 64m de largura. O campo é dividido ao meio por uma linha transversal, no centro da qual é desenhado um círculo com raio de 9,15m, de onde se dá a saída, no início de cada tempo de jogo ou sempre após a marcação de um gol. As balizas, eqüidistantes dos extremos das linhas de largura, são formadas por duas traves verticais, cujas faces internas estão separadas 7,32m uma da outra e unidas por um travessão horizontal a 2,44m do solo. As traves e o travessão, com no máximo 12cm de espessura, sustentam a rede do lado de fora do campo.
Em frente às balizas, há duas áreas. A pequena, ou do goleiro, dista 5,5m das traves (para os lados e para frente) e serve para a cobrança do tiro de meta sempre que a bola ultrapassa a linha de fundo, depois de ter sido tocada por um jogador da equipe atacante. Na grande área, cujo limite é desenhado a 16,5m das traves, as infrações cometidas pelos jogadores do time defensor são punidas com o pênalti, cuja cobrança é executada por tiro livre direto, a 11m do gol. Fora da grande área é desenhado um arco de circunferência, chamado meia-lua, com 9,15m de raio e centro no ponto de cobrança de pênalti.
As extremidades da linha central e os vértices das laterais são marcados com bandeiras. Desses vértices são cobrados os escanteios, sempre que a bola é lançada pela linha de fundo após o toque de um jogador da equipe defensora.
Bola. Esférica e coberta de couro, ou outro material adequado, a bola deve ter de 68 a 71cm de circunferência e pesar de 396 a 453g. A pressão a ela aplicada é de um quilograma por centímetro quadrado, ao nível do mar. Proíbe-se aos jogadores usar as mãos para impulsionar a bola, a não ser o goleiro, dentro do limite da grande área, ou qualquer outro atleta na cobrança do arremesso lateral.

Árbitro.
A única autoridade reconhecida durante a partida é o árbitro, que recebe o auxílio de dois juízes de linha (bandeirinhas). A ele cabe a vistoria do gramado e das condições de segurança do estádio; a aplicação das regras e a solução de lances duvidosos; a cronometragem do jogo; a punição de jogadores; a interrupção e o reinício da partida quando julgar necessário; e a anotação das ocorrências. Os juízes de linha assinalam quando a bola sai de jogo e se deve ser cobrado escanteio, tiro de meta ou lateral.

Impedimento. Será considerado impedido o jogador que ao receber um lançamento de um companheiro no campo de ataque, esteja mais próximo da linha de fundo que o penúltimo jogador adversário.
Bola fora de jogo. Considera-se que a bola está fora de jogo quando ela atravessa inteiramente as linhas laterais ou de fundo, quando se marca um gol ou quando o juiz interrompe a partida por qualquer motivo. A reposição de bola pode ser feita por meio de tiro livre (após uma infração), arremesso lateral, tiro de meta, escanteio ou bola ao chão.

Infrações. São punidas com tiro livre direto as faltas contra o adversário e o toque de mão ou braço na bola. O tiro livre indireto é cobrado após as obstruções, jogadas que o juiz considere perigoso ou no tranco ilícito sobre o goleiro. O jogador que reincide em faltas violentas comete indisciplina ou desrespeito é expulso de campo. Na cobrança de faltas nenhum jogador adversário pode estar a menos de 9,15m da bola, que somente entrará em jogo depois de percorrer uma distância igual à sua circunferência.

Fundamentos do futebol
Podemos dividir os fundamentos técnicos em dois tipos de ações:
A) movimentos sem bola (corrida com mudança, saltos, giros, etc.);
B) movimentos com bola (recepção, passe, chute, etc.).

De acordo com essa divisão, pretendemos desenvolver aqui somente as técnicas básicas do futebol pertencentes ao grupo b (movimentos com bola), executando as ações específicas desenvolvidas pelos jogadores que ocupam a posição de goleiro.
Para uma melhor prática do futebol, faz-se necessário o conhecimento e domínio de algumas técnicas básicas, tais como: condução, passe, chute, drible ou finta, recepção, cabeceio e arremesso lateral.

O cabeceio e o arremesso lateral serão abordados como elementos pertencentes a outros fundamentos técnicos, ou seja, o arremesso lateral seria considerado uma forma de passe, e o cabeceio, dentro dos demais fundamentos. As técnicas serão abordadas na seguinte seqüência: definição e conceituação do termo, descrição da técnica e as possíveis variações e formas.
Condução. É o ato de deslocar-se pelos espaços possíveis do jogo, tendo consigo o passe de bola.

Técnica de condução de bola:
a) posicionar o corpo e movimentá-lo de maneira a facilitar o tipo de condução desejada;
b) manter a bola numa distancia que facilite a seqüência da condução, bem como as variações necessárias de acordo com exigência da situação;
c) utilizar o tipo de toque adequado à situação;
d) postura adequada à movimentação, com o centro de gravidade um pouco mais baixo, quando necessário um melhor domínio e mais alto, quando conduzir em alta velocidade;
e) distribuir a atenção na bola, no espaço e nos demais jogadores.

Passe. É um elemento técnico inerente ao fundamento chute, que se caracteriza pelo ato de impulsionar a bola para um companheiro.

Técnica do passe:
a) posicionamento do corpo de maneira favorável a sua execução;
b) pé de apoio ao lado (atrás ou à frente) da bola;
c) projeção da perna (membro inferior direito ou esquerdo) a ser utilizada em direção à bola;
d) toque propriamente dito (durante a execução do movimento, o braço ajuda na coordenação e equilíbrio).

Chute. É o ato de golpear a bola, desviando ou dando trajetória à mesma, estando ela parada ou em movimento.
Técnica do chute: É semelhante à técnica do passe, sendo o objetivo das ações sua grande diferença. O chute tem como objetivo finalizar uma ação para o gol ou impedir o prosseguimento das ações do adversário.

Drible ou finta. É o ato que o jogador, estando ou não em posse da bola, tenta ludibriar o seu adversário.

O drible, de acordo com a sua origem inglesa (dribbling), seria a progressão com a bola. Entretanto, no cotidiano do futebol, o drible é entendido como a forma de ludibriar o adversário. O termo correto para a ação de desvencilhar-se de um adversário seria finta, mas, como a palavra drible tornou-se muito utilizada neste sentido, consideraremos os dois como sinônimos.

Técnica do drible ou finta:
a) posicionar o corpo de maneira favorável ao drible (ou finta) desejado;
b) manter a bola próxima ao corpo e o centro de gravidade baixo, permitindo assim um melhor domínio sobre a mesma;
c) utilizar o tipo de toque e movimentação adequados ao drible desejado, de acordo com a situação;
d) na execução do drible, a atenção é dirigida para a movimentação do adversário para o espaço e para a bola.

Recepção. Se o aluno não consegue Ter a posse da bola quando tenta interromper a trajetória da mesma, dizemos que houve uma má recepção. Este mesmo fundamento aparece na literatura como os seguintes sinônimos: abafamento, amortecimento, travar ou dominar a bola.
Lembre-se que, cotidianamente, o domínio de bola é entendido como recepção. Entretanto, consideramos que o domínio ou controle da bola expressam um nível de referencia quanto ao “desenvolvimento” das capacidades coordenativas de condução e adaptação do movimento, sendo que o domínio pode manifestar-se com mais evidencia na técnicas de condução, recepção e drible.

Técnicas da recepção:
a) posicionamento do corpo de maneira favorável a recepção, com a parte do corpo a realizar o contato voltado para a bola;
b) ao aproximar-se da bola, amortecê-la, tentando inicialmente, diminuir a sua velocidade;
c) manter a bola próxima ao corpo, favorecendo assim, o seu domínio.

Cabeceio. É o ato de impulsionar a bola utilizando a cabeça.
Esse gesto técnico é bastante utilizado durante o jogo e pode ser aplicado, tanto para ações ofensivas como defensivas. O cabeceio apresenta-se como uma das alternativas para a realização de outros fundamentos, tais como: passe, chute, recepção, etc.
O cabeceio poderá ser executado parado ou em movimento, estando ou não em suspensão. Aconselha-se principalmente, o uso da testa como a região da cabeça que irá realizar o contato com a bola. Existem duas posições básicas do tronco em relação à bola, no momento da execução do gesto técnico: frontal ou lateral.

Aspectos físicos do futebol
Antes de 1880 não havia um sistema de jogo, ou seja, uma distribuição organizada dos jogadores para o desempenho das diversas funções de ataque e defesa. As equipes eram formadas por um goleiro e dez atacantes. O primeiro sistema, que ficou conhecido como "formação clássica" e persistiu até 1925, era formado por um goleiro, dois zagueiros, três médios e cinco atacantes. Com a mudança na lei de impedimento -- que passou a dar condição de jogo ao atacante que tivesse dois jogadores, e não três, a sua frente -- as equipes tornaram-se mais ofensivas. Herbert Chapman, treinador do Arsenal de Londres, lançou então um novo sistema, o WM ortodoxo (nome dado pela semelhança da distribuição dos jogadores com as duas letras do alfabeto), com mais um jogador recuado para atuar na defesa -- o centro médio ou cabeça-de-área -- e os dois meias também recuados para ajudar os outros médios (laterais direito e esquerdo).
Passou-se a discutir a formação inicial de Chapman, um sistema estático, em setores delimitados, que tornava o futebol muito defensivo e dificultava a atuação individual dos jogadores. Surgiu, então, o WM clássico, que alternava o posicionamento entre os médios e os meias de acordo com a necessidade defensiva ou ofensiva. Caía, com essa inovação, a teoria de que os médios não poderiam ultrapassar a linha do meio de campo, nem os meias recuarem.

No Brasil, na década de 1940, uma adaptação do WM feita pelo técnico Flávio Costa, então no Vasco da Gama, ficou conhecida como diagonal, porque a posição dos meias e dos laterais formava um trapézio e não um quadrado. O meia-esquerda, mais avançado, passou a ser chamado ponta-de-lança, e o meia-direita, armador. O ataque era integrado pelo centro-avante, o ponta-direita e o ponta-esquerda. Vários outros sistemas apareceram ainda: "ferrolho suíço", "beton francês", "turbilhão", "carrossel" e "4-2-4". Este último foi o que conseguiu um maior equilíbrio entre ataque e defesa. O "4-2-4" praticamente padronizou-se em certa época no futebol brasileiro e foi com ele que o Brasil conquistou a Copa do Mundo de 1958.
Paralelamente à evolução do futebol, novos sistemas foram surgindo e o "4-2-4" transformou-se no "4-3-3". Até por volta de 1990 dominou um "3-5-2", que na Copa de 1994 deu lugar ao "4-4-2". O extremo cuidado com o preparo físico dos atletas permitiu grandes inovações táticas. Na base de tudo está o princípio de que, ao invés de ater-se a posições fixas, o jogador deve exercer um maior número de missões, atacando, armando e defendendo em estreita cooperação com os companheiros de equipe.

História do futebol
Sabe-se que na China, no ano 206 a.C., publicou-se o regulamento de um jogo de bola com os pés, de aplicação no treinamento militar, praticado desde o tempo do imperador Shih Huang-ti Che Houng-ti, por volta de 2.500 a.C. Foi na Grécia, entretanto, que se encontraram os primeiros indícios de um precursor do futebol, denominado episkuros. Esse jogo consistia na disputa de uma bexiga de animal, cheia de ar ou areia, por dois grupos de atletas que se esforçavam para levá-la até determinado ponto.
Quando as legiões romanas dominaram e ocuparam a Grécia, em 150 a.C., o episkuros migrou para Roma, e recebeu o nome de harpastum. O jogo era praticado num campo delimitado por duas linhas, as metas. Cada equipe se colocava junto a essas linhas, até ser dada a ordem para começar. Assim, todos se precipitavam sobre a bexiga de animal (coberta por uma capa de couro), que podia ser carregada com os pés ou com as mãos. O harpastum era muito semelhante ao rugby.
Provavelmente os romanos levaram a outros povos o seu jogo de bola. Na Idade Média apareceu em Florença o calcio, jogado com os pés e as mãos por equipes de 27 jogadores, num campo com duas metades iguais. O objetivo do jogo era levar a bola de couro, cheia de ar, até dois postes situados nas extremidades. Ainda na Idade Média, na Gália e depois na Bretanha, surgiu o soule, praticado com uma bola de couro cheia de feno ou farelo, em que era permitida a utilização dos pés e a distribuição de socos e até rasteiras. Como a disputa terminava às vezes em morte, surgiu a expressão "violento esporte bretão".
O futebol rapidamente se difundiu e se popularizou na Inglaterra. Havia competições entre cidades vizinhas e o jogo transformava-se em batalha campal. Eduardo II proibiu-o em 1314, mas não foi obedecido. Em 1349, Eduardo III ordenou que se cumprisse a proibição. A repressão, no entanto, não impediu que o jogo evoluísse. No século XVI, o esporte foi submetido a uma regulamentação sob o nome de hurling over country. Os habitantes de duas cidades se reuniam num campo a igual distância das duas e, para vencer, tratavam de levar a bola à praça da cidade adversária. A violência persistia e continuou quando, no século XVII, o jogo foi transformado no hurling at goals, praticado por equipes de quarenta a sessenta jogadores, que, divididos em dois campos, tinham por objetivo levar a bola até a baliza adversária.
A resistência dos reis estendeu-se até o século XVIII, e, só no início do século seguinte, com a atenuação da violência e as tentativas de regulamentar o jogo, a preferência dos ingleses pelo esporte prevaleceu. Na década de 1830, Thomas Arnold, que reformou o ensino superior inglês e destacava a importância do esporte na educação, usou o hurling at goals para criar as bases do rugby.
Rapidamente o jogo foi adotado por escolas e universidades. As regras, porém, não estavam unificadas e, em alguns colégios, houve reação contra o uso das mãos no jogo. Para contornar o problema, a Universidade de Cambridge publicou, em 1846, o primeiro regulamento, que foi aprovado e homologado. Como as divergências não cessaram, em 26 de outubro de 1863, os partidários do futebol apenas com os pés fundaram a Football Association, para uniformizar o uso das regras. Em 1871, um grupo dissidente, descontente com as novas regras, que proibiam usar as mãos para conduzir a bola ou derrubar o adversário, fundou a Rugby Union, e separou definitivamente o futebol (football association) do rugby.
No mesmo ano, teve início a disputa da famosa taça da Football Association e, no ano seguinte, realizou-se a primeira partida internacional, entre Escócia e Inglaterra. No princípio, o futebol, ainda amador, baseava-se principalmente nos recursos individuais e no corpo-a-corpo. As equipes jogavam com até sete atacantes, até que, em 1883, a Universidade de Cambridge experimentou com êxito cinco atacantes. Em 1885, o futebol na Inglaterra foi profissionalizado, por pressão da entrada de jogadores escoceses no país. Em conseqüência da evolução técnica e tática, o entusiasmo pelo jogo cresceu.
No começo do século XX a popularidade do futebol em todo o mundo levou à criação, em 1904, de uma organização internacional, a Federação Internacional de Futebol Association (FIFA). Foram sete os países fundadores: Bélgica, Dinamarca, França, Países Baixos, Espanha, Suécia e Suíça. A FIFA tem como metas principais a uniformização das regras do jogo, elaborada pela International Board, e a organização de um torneio internacional entre as entidades afiliadas -- a Copa do Mundo, disputada a partir de 1930. Desde sua fundação, a FIFA teve os seguintes presidentes: Robert Guérin (1904-1906), D. B. Woolfall (1906-1921), Jules Rimet (1921-1954), R. W. Seeldrayers (1954-1955), Arthur Drewry (1955-1961), Stanley Ford Rous (1961-1974) e João Havelange, a partir de 1974.

Futebol no Brasil
Embora existam referências à prática ocasional do futebol no Brasil, de 1870 a 1880, na verdade o esporte chegou ao país apenas em 1894, trazido pelo brasileiro Charles Miller, filho de inglês, que desembarcou em São Paulo com duas bolas de couro e as regras aprovadas pela Football Association. A primeira partida foi por ele promovida em abril de 1895, entre empregados ingleses das companhias de gás e de transporte ferroviário. A partir dessa iniciativa, vários clubes se formaram: em 1898, o São Paulo Athletic Club e, no ano seguinte, a Associação Atlética Mackenzie College e o Sport Club Germânia.
No Rio de Janeiro, o pioneiro foi Oscar Cox, que estudou na Europa e trouxe de lá material esportivo. Depois de organizar partidas entre uma equipe criada por ele e o Rio Cricket and Athletic Association, de Niterói, Cox tornou-se um dos líderes do movimento que resultou na fundação do Fluminense Futebol Clube, em 1902. De uma dissidência neste clube, nasceu, em 1911, o departamento de futebol do Clube de Regatas do Flamengo. Embora reunisse os melhores jogadores da época, que haviam sido campeões no ano anterior, o Flamengo perdeu seu primeiro jogo para os que ficaram no Fluminense, por 3 a 2, o que gerou a célebre rivalidade do Fla x Flu.
Na década de 1910, surgiram clubes e federações por todo o Brasil, cada estado começou a realizar seu próprio campeonato e cresceu o interesse do público e da imprensa pelo esporte. Em 1914, criou-se a Federação Brasileira de Sports e, dois anos depois, a Confederação Brasileira de Desportos (CBD). Em 1919, o Brasil sagrou-se campeão sul-americano de futebol ao vencer o Uruguai por 1 a 0, no Rio de Janeiro. Com a difusão do esporte por todo o país foi realizado, em 1922, o primeiro campeonato de seleções estaduais.
Durante quase quarenta anos o futebol foi exercido no Brasil por amadores -- estudantes, empregados de companhias e jovens de nível social elevado. Em 1933, oficializou-se, no Rio de Janeiro e em São Paulo, o profissionalismo, até então praticado de forma disfarçada. Após um período de transição, em que os jogadores hesitaram em aceitar o novo regime, teve início a fase de afirmação do futebol brasileiro, em 1938, ano da primeira Copa em que o Brasil chegou às semifinais e ficou em terceiro lugar.
As arrecadações das partidas aumentaram e estimulou a construção de estádios, o maior dos quais foi o Maracanã, inaugurado no Rio de Janeiro em 1950, para a IV Copa do Mundo. Em 1959, nasceu a Taça Brasil, um campeonato interclubes de âmbito nacional, disputada em eliminatórias pelos campeões estaduais. Em 1971, o torneio foi oficializado como Campeonato Brasileiro de Clubes, cujos vencedores disputam com clubes de outros países sul-americanos a Taça Libertadores da América.

Copa do Mundo
A idéia de organizar um torneio de futebol internacional a cada quatro anos surgiu em 1928, por sugestão do então presidente da FIFA, o francês Jules Rimet. O troféu de ouro maciço, que mais tarde recebeu seu nome, seria de posse provisória, até que algum país o conquistasse por três vezes. Com 1,8kg e trinta centímetros de altura, a Taça Jules Rimet representava uma Vitória alada, que segurava nas mãos um vaso em forma de copa.
A I Copa do Mundo foi disputada no Uruguai, em 1930, por 13 países. A longa viagem por mar dificultou a participação de muitas seleções européias. A competição foi disputada em três fases: uma de classificação antes das semifinais e da final. O Brasil foi eliminado pela Iugoslávia na primeira fase. A final, disputada entre Argentina e Uruguai, terminou com a vitória dos anfitriões por 4 a 2.
Mais bem organizada e com mais participantes, a II Copa do Mundo teve como sede a Itália, em 1934, onde o governo fascista tentou fazer da competição um instrumento de propaganda política. Trinta e dois países se inscreveram para disputar a competição (três desistiram e os outros disputaram as eliminatórias para a escolha de 16 finalistas). Num sistema de eliminatórias simples, o Brasil foi derrotado na primeira fase pela Espanha, por 3 a 1. Itália e Tchecoslováquia decidiram o título, e mais uma vez a equipe anfitriã sagrou-se campeã.
Na III Copa, na França, não foram os franceses que brilharam em 1938, e sim os italianos, novamente campeões. Com a participação de 15 seleções, a III Copa seguiu os modelos da anterior, com jogos eliminatórios desde a fase das oitavas-de-final, realizados em nove cidades. O Brasil teve sua melhor participação no torneio, graças ao talento de Leônidas da Silva, Tim e outros craques: chegou às semifinais, mas perdeu de 2 a 1 para a Itália, que sagrou-se campeã.
Após 12 anos de interrupção, provocada pela segunda guerra mundial, a IV Copa do Mundo foi disputada em 1950, no Brasil. A FIFA aprovou uma nova fórmula de torneio: participavam da primeira fase, classificatória, 16 seleções divididas em quatro grupos, de cada um dos quais duas classificavam-se para as oitavas-de-final. A final foi amarga para o futebol brasileiro: o Uruguai surpreendeu e derrotou por 2 a 1 a equipe do Brasil.
Na V Copa, realizada na Suíça em 1954, o mundo conheceu uma das melhores seleções de todos os tempos, a da Hungria. Prevaleceu, porém, a determinação tática da Alemanha, que chegou ao título com uma vitória sobre a Hungria na final. O Brasil, treinado por Zezé Moreira, foi eliminado pela Hungria nas quartas-de-final.
Garrincha, Didi e Pelé foram os grandes nomes da seleção brasileira de 1958, que ganhou na Suécia a VI Copa do Mundo, conquistando seu primeiro título mundial com uma campanha memorável: seis jogos, cinco vitórias e um empate, com 16 gols a favor e quatro contra. Na final, a equipe treinada por Vicente Feola superou a Suécia por 5 a 2 e foi a primeira seleção a conquistar a Copa fora de seu continente.
A VII Copa do Mundo, no Chile, em 1962, serviu para reafirmar a superioridade brasileira, cuja seleção, quatro anos mais velha, ainda teve fôlego e técnica para conquistar o bicampeonato. Com a contusão de Pelé na segunda partida da competição, Garrincha sagrou-se o melhor jogador do torneio, e a seleção brasileira conseguiu uma campanha idêntica à de quatro anos antes: seis jogos, cinco vitórias e um empate. Treinada por Aimoré Moreira, a seleção derrotou a Tchecoslováquia na final por 3 a 1.
A Inglaterra, anfitriã da VIII Copa do Mundo, conquistou em 1966 a mais defensiva de todas as Copas. Na competição, surgiu o conceito da equipe sem especialistas, com cada jogador atuando ao mesmo tempo na defesa e no ataque. A seleção brasileira, novamente sob o comando de Vicente Feola, não conseguiu passar das oitavas-de-final, derrotada por Hungria e Portugal por 3 a 1. Na final, a equipe inglesa venceu a Alemanha Ocidental por 4 a 2, na prorrogação.
Na IX Copa do Mundo (México, 1970), a seleção brasileira conseguiu obter a posse definitiva da taça Jules Rimet. Pela primeira vez a competição era transmitida ao vivo pela televisão. Com uma campanha notável, a equipe treinada por Zagalo -- que substituiu João Saldanha, afastado durante a fase de classificação -- venceu todos os seis jogos, marcou 19 gols e sofreu sete. Pelé consagrou-se como "rei do futebol", um mito para o esporte.
Na XII Copa (1982), a FIFA aumentou de 16 para 24 o número de seleções participantes e dividiu-as em seis grupos de quatro seleções, das quais apenas as duas primeiras colocadas passariam à segunda fase. Formavam-se então quatro grupos de três equipes. Os vencedores de cada grupo disputariam as semifinais. Sob o comando de Telê Santana, o Brasil foi desclassificado pela Itália. Na final, a Itália conquistou o tricampeonato ao vencer a Alemanha por 3 a 1.
Programada inicialmente para se realizar na Colômbia, a XIII Copa do Mundo (1986) acabou acontecendo no México, porque o governo colombiano alegou não ter recursos para sediar o evento. Novamente treinado por Telê Santana, o Brasil foi eliminado pela França nas quartas-de-final, na disputa de pênaltis. Na final, a Argentina venceu a Alemanha por 3 a 2 e sagrou-se bicampeã mundial.
As equipes da Argentina e Alemanha disputaram mais uma final, a da XIV Copa do Mundo, em 1990, na Itália. Dessa vez, no entanto, a vitória coube à Alemanha, que venceu por 1 a 0 e conquistou o torneio pela terceira vez. A equipe do Brasil foi derrotada pela Argentina por 1 a 0 nas oitavas-de-final.
Disputada nos Estados Unidos, a XV Copa do Mundo (1994) deu ao Brasil, comandado por Carlos Alberto Parreira, o primeiro tetracampeonato mundial. O evento teve audiência recorde: pela televisão, 33 bilhões de espectadores assistiram aos 52 jogos, enquanto 3,5 milhões de torcedores compareceram aos estádios. Pela primeira vez na história da competição o resultado da partida final foi definido por pênaltis. Brasil e Itália empataram em 0 a 0 no tempo regulamentar e na prorrogação. Na cobrança de pênaltis, o Brasil venceu por 3 a 2.
A França conseguiu seu primeiro título mundial na xvi Copa do Mundo (1998), disputada em casa. Com 32 participantes, a fase inicial foi montada com oito chaves de quatro seleções. Os franceses se sagraram campeões ao vencer o Brasil na final por 3 a 0.
Outras competições internacionais de futebol
Taça da Europa. Também conhecida como Taça Européia dos Clubes Campeões, a Taça da Europa é uma competição anual idealizada em 1954 pela revista francesa L'Équipe e disputada pela primeira vez, no ano seguinte, sob controle da União Européia de Futebol (UEFA). Dela participam os campeões nacionais de todos os países europeus, além do vencedor da Taça da Europa anterior. As equipes colocadas em segundo, terceiro e quarto lugares em cada campeonato nacional disputam anualmente, desde 1958, a Copa da UEFA.
Recopa. A Taça Européia dos Vencedores das Taças, ou Recopa, é disputada anualmente desde 1960 entre os vencedores das taças nacionais, de que participam os campeões de todas as divisões profissionais.
Taça Européia das Nações. Também organizada pela UEFA, a Taça Européia das Nações reúne todas as seleções nacionais da Europa de quatro em quatro anos, numa competição disputada nos moldes da Copa do Mundo, desde 1960.
Taça Libertadores da América. Correspondente sul-americana da Taça da Europa, a Taça Libertadores da América foi criada em 1960 para apontar o campeão de clubes do continente e para impedir que o Real Madrid se auto proclamasse campeão mundial. É uma competição realizada apenas entre os clubes campeões e vice-campeões de países latino-americanos (no Brasil, o vencedor do Campeonato Brasileiro e o da Copa do Brasil).
Taça Intercontinental de Clubes Campeões. Desde sua primeira disputa, a Taça Libertadores indica uma equipe para disputar com o campeão europeu o Campeonato Mundial Interclubes, ou Taça Intercontinental de Clubes Campeões, designação preferida pela FIFA, uma vez que se enfrentam, em partida única, em Tóquio, apenas clubes da América do Sul e da Europa.
Copa América. Criado em 1916, o Campeonato Sul-Americano de Seleções foi durante décadas o principal evento do futebol no continente. Em 1979, ganhou novo nome "Copa América" e novo sistema de disputa, com equipes divididas em grupos e partidas disputadas em campos de uma e de outra. Em 1993, o torneio foi estendido às três Américas.
Conmebol. A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) passou a promover no continente, outros cinco torneios anuais interclubes: Supercopa (desde 1988), entre todos os campeões da Taça Libertadores; a Copa Masters (1992), entre os vencedores da Supercopa; a Copa Conmebol (1992), entre os vice-campeões nacionais; a Recopa (1989), entre os campeões da Taça Libertadores e da Supercopa; e a Copa de Ouro (1992), entre os campeões da Libertadores, da Supercopa, da Copa Masters e da Conmebol.
Autoria: Ana Flávia
http://www.coladaweb.com/educacao-fisica/futebol

São Lucas/Metais Pevilon bate o Ciagym e encosta no líder do Grupo



O público que foi ao Ginásio Manoel Valadão, em Santa Isabel do Ivaí, viu anteontem um ótimo jogo de futsal entre o São Lucas/Metais Pevilon e o Ciagym, de Maringá. E vibrou com a vitória do time de Paranavaí por 5x1.
O jogo foi realizado em Santa Isabel do Ivaí por causa da reforma do Ginásio Lacerda Braga, em Paranavaí, e também pelo fato dos diretores prestigiarem a empresa patrocinadora da equipe, a Metais Pevilon, que é daquela cidade. E mesmo com a chuva, ótimo público compareceu ao Ginásio. Com a vitória, o São Lucas/ Metais Pevilon encostou no líder do Grupo A do Campeonato Paranaense de Futsal da Chave Ouro, com os mesmos seis pontos ganhos do Paraná Clube, que lidera pelo critério técnico.
Esta equipe joga hoje. O time de Paranavaí praticou um futsal envolvente no início abrindo um placar de 3x0 com 8 minutos de jogo, gols de Edson, Etienne e Preá.

No segundo tempo, o São Lucas administrou o placar até os 12 minutos quando Geraldinho marcou. Paulo Vitor aos 14 minutos fez o quinto gol. Coala aos 16 minutos marcou o único gol dos maringaenses. O empresário Edejalmo Peruzzo, proprietário da empresa Metais Pevilon, e o vereador
Gil Mazarino recepcionou o vereador e diretor do São Lucas, Nivaldo Mazzin, que prometeu realizar outro jogo em Santa Isabel do Ivaí.

O prefeito José do Carmo Lavagnoli esteve representado pela secretária de Educação, Cultura e Esporte, Eliana Dandolini.
Equipes:
São Lucas/Metais Pevilon - Arielton, Gabriel, Etienne, Wesley, Edson, Edjan, Pola, Teca, Lucão, Paulo Vitor, Geraldinho e Preá.
Técnico: Luciano Bonfim.
Ciagym - Cristian, Alessandro, Marcinho, Valtinho, Alan, João Paulo, Lambari, Soro, Coala, Tiago, e David.
Técnico: Adolpho Amorim.

Árbitros: Fábio Henrique de Oliveira e Paulo
Roberto da Silva. Anotador:
Zildo Tomarolli Filho.
Cronometrista: Eduardo de Souza.

Fonte: www.diariodonoroeste.com.br

Torneio de Vôlei de Praia reuniu 52 duplas


O Torneio Regional de Vôlei de Praia realizado em Paranavaí pela Fespar/ Apavol e o Sesc, no sábado e domingo, (16 e 17/07), teve a participação de 52 duplas divididas em duas categorias Adulto e Sub-17 no masculino e feminino.

Nada menos que 109 jogos foram disputados por atletas de Maringá, Londrina, Sarandi, São Jorge do Ivaí e uma grande participação de Paranavaí.
Na categoria Sub-17/feminino - Giseli e Beatriz foram as campeãs; Suyanne e Mayra, foram vice: Fahrime e Sumie ficaram em 3º lugar, duplas de Paranavaí e São Jorge do Ivaí.
Na categoria Sub-17/masculino – André e Maicon (Londrina) foram os campeões: Jeferson e Pedro (São Jorge do Ivaí) vice e Igor e Japa (Paranavaí) em 3º lugar.

No Adulto/feminino - Nathalia e Jéssica (Paranavaí) as campeãs: Laisla e Giovania foram vices: Fabiane e Rafaela (ambas de Londrina) em 3º lugar.

No masculino/Adulto a dupla da Academia Triathlon Igor (Neguin) e Paulo (Paranavaí) foi a campeã ao vencer a dupla Marcelo e Willian (Londrina) e em 3º lugar Vinicius e Caique (Paranavaí).
Apoio: pais e empresários: Jovemac, Peg Calce, Roque Papelaria, Francez Multi-Consórcios, Kareca Auto Peças, Athenas, Colégio Paroquial, Depósito Casagrande, Farmácia Artesani e Academia MG.

sábado, 16 de julho de 2011

Ser atleta: uma breve reflexão

Publicado por Paulo Muzy - Ortopedista em 29/01/2010 na categoria Musculação

Ser atleta é um estado dinâmico, você nunca é atleta – você está sendo um atleta, ou não… É exercer a ação necessária para atingir seus objetivos, em detrimento a simplesmente se vestir com títulos do passado ou promessas de glórias vindas mais da soberba do que do empenho. Quem é não fala, aparenta e se comporta como: você é atleta na forma que treina, na forma que come, na forma que dá importância para estas coisas e inclusive na forma que fala para as pessoas daquilo que você faz. Ser atleta é falar com paixão do que faz, nunca como um sofrimento. É falar com felicidade por ter alcançado um determinado estado de compreensão daquele espírito de poder se exercer independente da dificuldade.

O atleta compete contra ele, nunca contra os outros, porque a vitória é uma questão de mérito e não de culpa de quem perdeu, mas é responsabilidade dele se ele não atingiu o máximo de si. Ele compete com o cansaço, com a fome, com a frivolidade, com o desanimo e as vezes com o desamparo.

Ele chama o fator genético de sorte, porque sabe que um atleta tem de ter é vontade. (ainda que saiba que a genética é um adversário duro, mas é só mais um). E dentro do que um atleta deve ter, cada dia, cada treino, cada batalha tem seu segredo: 50% de força, 10% de velocidade, 20% de foco e o resto é vontade, mas as vezes é 50% de dor, 30% de fibra e 20% de compromisso, e ainda que pareça pouco ou muito, ainda faltam coração, mente, controle, calma, fúria, insistência, apoio e amor incondicional de quem suporta seu coração para que ele possa manter seu corpo forte e sua cabeça erguida.

Treinamos para o ano mas queremos o resultado para ontem, portanto escolhemos o que nos satisfaz: força é imediata, resistência aeróbia é rápida, resistência anaeróbia é ganha em questão de semanas e a aparência vem de acordo com a sua capacidade de aumentar sua carga de trabalho com o mínimo possível de energia consumida reservando o máximo de energia em forma de músculos. Não pense na forma sem trabalhar a função: o atleta sabe que vai parecer com aquilo que faz, e que quando parecer que tem força para carregar o mundo nas costas, muito provavelmente estará quase lá. A chave são os meios, se comprometa com o processo que o resultado vem, sempre.

O compromisso é solitário, mas o treinamento de boa qualidade não deve ser. Quem decide por este estilo de vida, o dos resultados, deve tentar seu máximo, e para fazer isso precisa de ajuda. Ajuda dos amigos que te apóiam com sua admiração, de seus colegas de treino com suas assistências e a ajuda de seus treinadores, sempre orientando e guiando e ajustando e até fazendo força junto para que o máximo sempre seja atingido.

Ser atleta não é para quem quer viver do esporte ou para quem quer viver para o esporte. Ser atleta é para quem tem o esporte no coração e sabe que faz parte da higiene do seu corpo tal qual escovar os dentes e que da mesma forma sabe apreciar o bem-estar que o esporte proporciona. Ser atleta também não é carregar pesos ou marcas homéricas, é decidir quebrar seus próprios limites, independente do tamanho que eles são, porque o esforço é particular a cada um, portanto vitória também. Ser atleta não é carregar uma medalha no peito, é carregar as pessoas que estão ao seu lado no peito e a vitória na mente, porque quem ganhou sabe que é vencedor e não precisa de símbolos para lembrar. Vitória é sentimento, não é texto, marca, insígnia, símbolo ou metal. Vitória real é a satisfação de superar seus medos e suas limitações. Vitória é enfrentar você antes do outro, é tentar antes de desistir e nunca desistir antes de tentar. Vitória é uma atitude. Ser atleta é um estilo de vida…


http://www.treinototal.com.br/revista/2010/01/29/atleta-musculacao/

Ao ler este artigo, não tive dúvidas o quanto sua divulgação poderia ser útil a mais pessoas, afinal penso que ainda tem pessoas que precisam ter maior e melhor consciência do que é ser atleta. Sempre para contribuir e ajudar...

Frustração: Não houve registro de chapa


Na última reunião do conselho deliberativo do ACP, no dia 13 de junho de 2011 foi definido a data de hoje (14.07) para o registro de chapas para concorrer à eleição do novo presidente do ACP para o próximo biênio.

O prazo para o pedido de registro foi até as 17h00 nas dependências do Estádio Municipal Dr. Waldemiro Wagner, sendo que até as 18h30 não houve nenhuma inscrição, frustrando a expectativa que girou durante o nome do empresário Paranavaiense Francisco Sérgio Domingues mais conhecido como Chavita. A maior preocupação do empresário parece ter sido sobre a atual situação financeira do clube e segundo ele, precisa estar devidamente a par de toda a situação do vermelhinho, porque quer poder corresponder à expectativa de seu mandato.





Outro fato também tem sido a preocupação com o grande empreendimento que está prestes a terminar, que será a inauguração em outubro do Shelton Palace Hotel, de sua propriedade e no momento este empreendimento tem absorvido muito o seu tempo.

O Presidente do Conselho Deliberativo, Sr. Claudio Aparecido de Souza, disse que analisará o estatuto do clube e provavelmente a posição do Conselho Deliberativo será a prorrogação do prazo para 15 dias.

A não confirmação do registro de chapas é preocupante, porque não podemos esperar que esta situação se arraste por mais um ano, afinal o torcedor a cada ano tem se afastado dos jogos por inúmeros motivos, afinal são regulamentos desestimulantes, leis que com certeza são criadas para melhorar e dar maior segurança ao torcedor, mas que na pratica acaba afastando o torcedor do estádio e neste momento o verdadeiro torcedor do ACP anseia por mudanças e quer novos nomes, e quer ter a segurança de que o clube continue sendo administrado por empresários Paranavaienses, porque a cada ano, os níveis dos clubes estão crescendo e é necessário que possamos acompanhar esta mudança e procurar criar motivos para que o torcedor retorne ao estádio e tenha interesse pelo clube, mas para isso é necessário que tenha confiança no elenco e no grupo que estiver à frente das nossas cores.

O torcedor não quer saber mais de time formado a véspera do inicio de campeonato e nem o velho discurso de que o objetivo é se manter na 1ª Divisão, afinal tivemos duas ótimas oportunidades de demonstrar competência, pois em 2003 fomos vice e quem esquece de 2007?

Justamente por este passado de conquistas é que queremos mais e vamos aguardar os próximos 15 dias para saber se teremos pessoas realmente compromissadas com o vermelhinho e não queremos mais correr riscos como foi em 2011, onde tivemos que comemorar por não cair para a 2ª Divisão.

ACP Jr vence por 02 x 01 amistoso com Amaporã


Visando a participação nos jogos da juventude que começa em agosto na cidade de Astorga, o ACP Jr realizou nesta quinta-feira (07.07.11) um jogo amistoso na cidade de Amaporã, com o time da base local, tendo como resultado 02 x 01 para o vermelhinho. Segundo o técnico Silas Sanches, os atletas serão praticamente 100% de Paranavaí, tendo no máximo um atleta como convidado.


Com a proximidade da competição, o Preparador Físico Fernando Gomes, estará desenvolvendo um treinamento com maior carga horária para acelerar o ritmo das atividades e a preocupação é colocar os atletas com um bom condicionamento físico para que o elenco possa realizar uma boa participação nos jogos, representando a cidade de Paranavaí.